HISTÓRIA

Com fortes raízes para o futuro

Consolidada por uma trajetória longa e bastante empolgante, a STEINERT hoje estabelece novos padrões na procura e separação de recursos combinando tecnologia magnética comprovada e uma abordagem baseada em sensores para a análise de matérias-primas primárias e secundárias. Aqui estão os marcos mais importantes da história da empresa.

2023

Novas instalações de administração e produção no Brasil

Após o incêndio devastador que atingiu as instalações da STEINERT Latinoamericana, as novas instalações de administração e produção foram oficialmente inauguradas no fim do verão de 2023. Agora a STEINERT está sediada na cidade de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, próxima a Belo Horizonte. A nova unidade agora conta com uma área administrativa ainda maior e um prédio dedicado à produção. A unidade também possui seu próprio Centro de Testes, usado principalmente para testes de separação no setor de mineração.

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2022

Inauguração do novo edifício multifuncional (MFG)

Como parte de um plano mestre para o desenvolvimento a longo prazo da unidade de Colônia, Alemanha, a STEINERT inaugurou em 2022 o novo edifício multifuncional (MFG) no terreno da sede da empresa em Colônia. Os edifícios antigos foram demolidos e o edifício multifuncional foi construído sem interrupções na produção. O novo edifício proporciona um aumento na capacidade de produção e a otimização da logística de armazenamento. Com isso, colegas dos departamentos de compras, planejamento de trabalho, logística e produção estão ainda mais próximos. Além disso, o sistema fotovoltaico recém-instalado no telhado contribui significativamente para a sustentabilidade.

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2020

Inauguração do Centro de Testes e Desenvolvimento

Em 22 de setembro de 2020, a STEINERT traçou novamente o rumo para o futuro: O novo Centro de Testes e Desenvolvimento da STEINERT em Pulheim foi inaugurado a apenas 7 km da sede da empresa em Colônia. A área, que equivale ao tamanho de um campo de futebol, tem agora quase três vezes mais espaço disponível para a realização de testes e desenvolvimento. 35 funcionários altamente qualificados trabalham nas três linhas de separação distintas para reciclagem de metais, reciclagem de resíduos e mineração para inovações técnicas e processos de teste usando separadores magnéticos e tecnologias de separação por sensores, como transmissão de raios X, fluorescência de raios X, infravermelho próximo e LIBS.

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2018

Combinando sensores e reagindo com flexibilidade ao futuro

O STEINERT KSS (sistema de separação por sensores combinados) é uma plataforma na qual vários sensores são usados. Isso inclui a detecção por 3D, por cor e por indução. Além disso, o sistema pode ser equipado com um quarto sensor (sensor infravermelho próximo, sensor de transmissão de raios X ou sensor de fluorescência de raios X). Graças ao software de propriedade da STEINERT, também é possível desenvolver novos algoritmos de detecção e, se necessário, implementá-los rapidamente para atender a novas tarefas de separação. Atualmente, o sistema de separação é responsável por centenas de tarefas de separação para centenas de clientes. Usado principalmente na reciclagem de metais e na mineração, ele agora é um verdadeiro carro-chefe do portfólio. 

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2016

Plásticos pretos também são separados

Com a introdução do UniSort BlackEye, a STEINERT demonstra novamente seu espírito pioneiro no desenvolvimento de tecnologias de ponta. O sistema de separação por sensores separa os plásticos não apenas por sua cor, mas também por classe de polímeros (PE, PP, PVC e estireno). Com isso, o UniSort BlackEye é capaz de separar os plásticos pretos por tipo de plástico. Particularmente interessante, com relação às taxas de reciclagem, é a possibilidade de diferenciação entre PE e PP. Como a maior parte das embalagens é produzida em PE e PP, é possível coletá-las de forma específica nas instalações de separação. Além disso, há uma grande proporção de poliolefinas pretas no setor automotivo.

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2009

A tecnologia NIR é introduzida e os EUA expandem suas capacidades

Com a aquisição majoritária da RTT Systemtechnik GmbH em Zittau e a mudança de nome para RTT STEINERT GmbH em 2009, a gama de produtos foi ampliada: a tecnologia de infravermelho próximo (NIR) é introduzida ao portfólio. Na faixa de comprimentos de onda NIR (entre 1.000 e 1.700 nm), é possível detectar padrões típicos de materiais baseados em vibrações moleculares mediante excitação com luz. A marca de produtos UniSort é desenvolvida e entra em produção. Até hoje, UniSort é sinônimo de sistemas de separação de primeira linha, principalmente no setor de reciclagem de resíduos. No mesmo ano, a sede da STEINERT nos EUA foi transferida para instalações maiores em Cincinnati.

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2007

STEINERT no Brasil

Com a fundação da STEINERT Latinoamericana, a STEINERT inaugura uma terceira filial no grupo de empresas e dá um exemplo de compromisso com as Américas Central e do Sul. A proximidade com o mercado local e com os clientes agora também proporciona excelente atendimento e suporte nas Américas Central e do Sul. Localizada no bairro Castelo, em Belo Horizonte, Minas Gerais, a STEINERT está estrategicamente posicionada em uma importante região para o setor de mineração. De agora em diante, os setores de mineração e reciclagem podem contar com assistência técnica, comissionamento, manutenção e treinamento de colegas de seu próprio país.

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2004

Forte presença na Oceania

A empresa Sturton-Gill, na Austrália, integra a STEINERT desde 2004 e, desde 2009, opera sob o nome de STEINERT Australia Pty.  com sede em Melbourne. STEINERT Australia é um dos principais fabricantes de ímãs na região da Ásia-Pacífico e abastece o crescente setor de reciclagem local, assim como o forte setor de mineração. A empresa atualmente conta com seu próprio Centro de Testes de separação por sensores na costa leste, em Perth. Isso permite que os clientes realizem testes localmente e com seu próprio material. Assim, os clientes podem avaliar suas necessidades, a viabilidade e o ROI do investimento planejado antes de efetuar a aquisição.

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2003

Fundação da STEINERT US

A enorme demanda no mercado norte-americano motivou a constituição da STEINERT US Ltd. em São Petersburgo, Flórida. Clientes norte-americanos estão se beneficiando rapidamente da infraestrutura desenvolvida. A equipe local agora presta serviços de assistência e de manutenção in loco de forma muito mais rápida e direta. Além disso, a STEINERT US também produz localmente seus próprios separadores magnéticos. E o mercado está reconhecendo esses avanços com ainda mais pedidos. A proximidade e a forte equipe de assistência técnica continuam sendo os fatores de sucesso nos EUA atualmente.

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2002

Recuperação também a partir de fluidos

Com o desenvolvimento e a introdução do filtro magnético de alto gradiente STEINRET HGF, a empresa vem abrindo novos caminhos no setor. O separador de matriz com ímãs permanentes possibilita, pela primeira vez, a remoção dos componentes magnéticos mais finos dos fluidos do processo, como banhos desengordurantes na indústria siderúrgica, com uma eficiência superior a 90%. Muitas empresas de aço têm ao menos um STEINERT HGF em operação. 

Além disso, o filtro magnético também se consolidou na biotecnologia. Em 2003, foi lançado o separador magnético de alto gradiente STEINERT HGS, com capacidade para separar os componentes magnetizáveis mais finos, tanto do sal quanto de produtos químicos da construção.

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2000

Novas tecnologias e expansão

O novo milênio começa com uma mudança de gerações e a expansão da pesquisa e do desenvolvimento. Nos próximos anos, não apenas novos sistemas de separação, mas sistemas de separação únicos também serão lançados no mercado. Novas filiais e cooperações comerciais também reforçam a presença global da STEINERT. 

Os avanços na tecnologia de sensores e no processamento de dados tornam possível o desenvolvimento de sistemas de separação por cores e do sistema de separação por indução STEINERT ISS®. Ambas as tecnologias são destinadas ao aumento da produção e da pureza na reciclagem de metais. Paralelamente, novos mercados estão se abrindo no setor de tratamento de combustível derivado de resíduo, tratamento de madeira e reciclagem de plásticos.

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1996

O aperfeiçoamento do separador de metais não ferrosos

O setor de reciclagem está se concentrando cada vez mais na recuperação de metais não ferrosos particularmente finos. Por isso, a STEINERT continua desenvolvendo o separador de metais não ferrosos para atender a essa necessidade. Visto que a frequência de mudança do polo é de grande importância para a indução de correntes parasitas em partículas pequenas, o chamado sistema de polo fino é usado nesse tipo. Esse desenvolvimento também se tornaria um sucesso. A STEINERT continua desempenhando um papel pioneiro nesse setor até hoje. 

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1987

O separador de metais não ferrosos com sistema de polo excêntrico

A STEINERT apresenta o primeiro separador excêntrico de metais não ferrosos. Esse separador Eddy Current, também chamado de separador de metais não ferrosos, é usado para a recuperação de metais não ferrosos, como alumínio, cobre ou latão. O sistema de polo excêntrico patenteado garante que a influência do campo magnético seja maximizada apenas no momento da separação e que nenhum campo se forme em outros pontos do tambor da correia. Atualmente, os separadores de metais não ferrosos são a base econômica de todos os processos de reciclagem, e mais de 5.000 separadores STEINERT podem ser encontrados em plantas de processamento e tratamento em todo o mundo.

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1969

Utilização de tiras de alumínio anodizado em bobinas para ímãs

Já no fim dos anos 50, a matriz Metalloxyd desenvolveu um produto inovador: a tira anodizada ANOFOL®. Ela foi usada como material condutor para os ímãs de elevação e os extratores de sucata autolimpantes a partir de 1969. Enquanto a concorrência americana empregava bobinas de cobre tradicionais, a STEINERT foi a primeira empresa a utilizar tiras de alumínio anodizado. A bobina compacta produzida dessa forma é caracterizada, principalmente, por seu fator de enchimento de alta qualidade e pela dissipação de calor extremamente boa. Essa inovação impulsiona ainda mais a STEINERT e é também utilizada com sucesso em indústrias de outros setores. À medida que a participação de mercado dos levantadores magnéticos diminui devido às mudanças econômicas, os requisitos para a tecnologia de separação aumentam constantemente. 

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1963

Os novos levantadores magnéticos

Após anos de reconstrução, a STEINERT rapidamente deu continuidade à antiga história de sucesso. Em 1963, a empresa apresenta o protótipo de uma nova série de levantadores magnéticos em seu próprio estande na feira de Hannover. Suas vantagens são o baixo peso, a maior capacidade magnética e um preço baixo. Ao mesmo tempo, o tratamento de resíduos e a reciclagem se tornam cada vez mais importantes. Recursos cada vez mais escassos, exigências de proteção ambiental e o aumento explosivo dos custos no mercado de matérias-primas fazem com que novas tecnologias sejam necessárias. A STEINERT enfrenta esses desafios com grande entusiasmo e desenvolve novos produtos.

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1960

O primeiro extrator magnético

Em 1960, a STEINERT apresenta o primeiro extrator magnético. Esse ímã recupera ferro proveniente de material de trituradores, resíduos sólidos municipais, resíduos de demolição, resíduos e escória de siderurgia. Na mineração, eles protegem principalmente trituradores, moinhos e outras plantas de tratamento contra desgaste e danos, removendo peças ferrosas indesejadas, como parafusos, porcas e parafusos de ancoragem do carvão, coque, minério e outros minerais. O extrator de sucata autolimpante fica suspenso acima de uma correia transportadora de alimentação e extrai materiais ferromagnéticos do fluxo contra a força da gravidade. Milhares dessas máquinas entram em operação em todo o mundo nos anos seguintes.

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1931

O ano de nascimento de um forte grupo empresarial

Julius Christian Buchholz adquire a empresa em 1931. O estabelecimento da holding Metalloxyd contribui para a expansão da posição no mercado. A empresa STEINERT e a holding Metalloxyd se complementam perfeitamente. Um primeiro grande resultado da fusão é o avanço no processo de anodização. Durante a Segunda Guerra Mundial, as instalações da empresa em Colônia são gravemente danificadas. Mesmo assim, a administração e os funcionários da empresa a reconstruíram e expandiram o portfólio de produtos. A STEINERT se estabelece também no mercado internacional.

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1900

A STEINERT cresce seguindo as tendências do momento

No início do novo século, as condições econômicas ideais prevaleceram para a jovem empresa. O número de pedidos é bom, com clientes provenientes das indústrias de mineração, naval e siderúrgica. Não são apenas martelos pesados ou barras de ferro que precisam ser extraídos pelos separadores magnéticos. Em vez disso, os objetos a serem separados estão se tornando menores e a tecnologia para isso está ficando mais complexa. Cada vez mais, os ímãs nas minas de carvão têm de separar de forma confiável resíduos menores, como arames finos ou brocas de perfuração curvadas, do material bulk. Ao mesmo tempo, o mercado de levantadores magnéticos tem aumentado.

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1889

Fundação da empresa STEINERT

Ferdinand Steinert funda a empresa “Ferdinand STEINERT Elektromagnetische Aufbereitungsanlagen” em Colônia, Alemanha. O trabalho na nova empresa começa com pequenas estruturas, mas o mercado para o uso de ímãs de separação é grande. Apesar de o fenômeno do magnetismo ser conhecido desde o século XI, praticamente não havia sido utilizado comercialmente até então. Um dos primeiros clientes é o setor siderúrgico. O fundador, que também é projetista, desenvolve ímãs que são usados na recuperação de ferro da escória e dos resíduos de aço, assim como dos resíduos de fundição e metalurgia.

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